terça-feira, 3 de maio de 2016

Estilo de vida reflete diretamente na qualidade do sono, explicam fisioterapeutas

O número de pessoas com problemas para dormir tem aumentado cada vez mais. Segundo as fisioterapeutas do Centro de Atenção Pneumológico e Distúrbio do Sono (CAP), Amanda Sachetti e Grasiela Santos, a vida agitada levada pela maioria das pessoas, a grande utilização de aparelhos eletrônicos e determinados hábitos alimentares influenciam diretamente na qualidade do sono. Este foi o tema do programa Uirapuru Ecologia do último sábado.

A fisioterapeuta Amanda explica que cada indivíduo tem uma quantidade de sono ideal por noite, o tempo médio varia de 7 a 9 horas. Idosos, por exemplo, tendem a dormir menos que os jovens, que gastam mais energia durante o dia. As fisioterapeutas salientam que quando a pessoa não dorme o suficiente, ela deve recuperar esse sono na noite posterior, ou já antecipá-lo.

Para uma boa noite de sono não é indicado ingerir alimentos pesados e em grande quantidade próximo do horário de dormir, pois não haverá tempo suficiente do organismo digeri-los. Elas explicam que pessoas que dormem durante o dia e trabalham a noite são as mais afetadas por fatores como a iluminação e ruído, pois atingem o sistema nervoso, causando estímulos.

As fisioterapeutas salientam a importância de uma noite bem-dormida, pois cada fase do sono é responsável por algum beneficio para saúde, como consolidação de memória e secreção hormonal.

Para mais informações sobre distúrbios do sono e tratamento, o CAP está localizado na Rua Capitão Eleutério, 610, no edifício Centro Executivo, sala 403.

 

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