O IPE,que é o plano de saúde e previdência do Estado, pode sofrer alterações na sua lei de base. Isso porque um anteprojeto que aguarda o parecer da Casa Civil estadual segue em trâmite.
Elaborada pelo Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul (Ipergs), a proposta prevê uma alteração na Lei do IPE, afetando a contribuição dos dependentes de servidores que sejam vinculados ao convênio. A possibilidade de aumentar o valor de contribuição ao plano de saúde assusta os docentes.
A categoria realizou, na tarde da última terça-feira, em Porto Alegre, uma caminhada e um ato em frente à sede do instituto, que reuniu mais de 800 docentes.Os professores afirmam ter informações de que haverá aumento de 5% na contribuição do dependente, além de pagamento adicional para a internação hospitalar e 40% para os procedimentos realizados.O Ipergs, no entanto, desmente que qualquer percentual já tenha sido definido.
O presidente do CPERS Passo Fundo, professor Orlando Marcelino, explica que a categoria está sofrendo com a falta de reajuste desde o ano passado. Sem dinheiro e diante de uma mudança nas tarifas do plano, o IPE corre o risco de não ser atrativo aos professores e assim deixar de existir. Para o professor Orlando, a proposta é mais um retrocesso para a categoria.
sexta-feira, 15 de abril de 2016
Professores temem que IPE deixe de existir com mudança em lei
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