A presidente Dilma Rousseff admitiu a aliados que seu afastamento temporário da Presidência da República se tornou “inevitável”. Dilma decidiu construir uma agenda para “defender seu mandato” e impedir que o vice, Michel Temer, “se aproprie” de projetos do governo. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
De acordo com a publicação, a estratégia é manter a mobilização da base social do PT e reproduzir o discurso de que Dilma é “vítima de um golpe”. Além disso, a presidente quer “apressar” o anúncio de medidas antes que o Senado vote a admissibilidade do processo de impeachment.
A votação está prevista para ocorrer no dia 11 de maio. Se o processo for aprovado por maioria simples no Senado - 41 dos 81 senadores -, a presidente é afastada do cargo por até 180 dias.
quinta-feira, 28 de abril de 2016
Dilma admite que afastamento se tornou inevitável
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